São José dos Campos será palco de um dos mais tradicionais romances de Jorge Amado neste fim de semana. A peça “Dona Flor e Seus Dois Maridos” estrelada por Marcelo Faria, Carol Castro e Duda Ribeiro, será apresentada nesta sexta-feira (10), neste sábado (11) e neste domingo (12) no Teatro Municipal.
Com ares de superprodução, o cenário da montagem remete ao Pelourinho e a trilha sonora é composta por obras de Dorival Caymmi. Segundo a direção da peça, a adaptação foi fiel ao livro de Jorge Amado, de onde foram tirados os principais momentos do espetáculo.
Os atores tiveram aula de dança, prosódia, culinária, preparação psicológica, expressão corporal, canto e cultura baiana. O espetáculo começa com a morte de Vadinho em pleno sábado de Carnaval, vestido de baiana. Através de um flashback, o público tem a oportunidade de vivenciar o primeiro encontro dele com Flor.
Rodando o Brasil
Em entrevista ao VNews, por telefone, a protagonista, a atriz Carol Castro, comemora os quatro anos de espetáculo rodando o Brasil. “É uma delícia, uma experiência única. A gente se diverte, a personagem é muito boa”, disse a interprete da lendária Dona Flor, imortalizada por Sônia Braga nas telonas.
Com relação às cenas de nudez que ocorrem na peça (dela e do ator Marcelo Faria), ela explica que nesses quatro anos já passou por diversas situações, mas que nunca teve problemas. “As reações do público variam de cidade para cidade, mas graças a Deus, é uma peça clássica da nossa literatura e as pessoas já se acostumaram, pois conhecem a história e toda a sua contextualização”.
Sucesso no cinema e na TV
A obra de Jorge Amado, que estreou nos cinemas em 1977, imortalizou Sônia Braga no papel de Flor. No longa, José Wilker fazia Vadinho e Mauro Mendonça interpretava Teodoro. “Dona Flor e Seus dois Maridos” também já foi minissérie, exibida pela Globo em 1988. Desta vez o trio de protagonistas coube a Giulia Gam, Marco Nanini e Edson Celulari.
Carol Castro conta que alguns atores que participaram das versões anteriores já foram falar sobre a peça com ela após o espetáculo. “O Mauro Mendonça e o Bruno Barreto (diretor no cinema) já vieram falar sobre a peça quando nos apresentamos no Rio e aprovaram. Eles gostaram muito e elogiaram a nossa montagem”.
Recado para o público
A atriz – que se diz ‘apaixonada’ pelo interior do Estado de São Paulo (ela já morou em Ribeirão Preto e Bauru) – convida os espectadores joseenses para acompanhar ‘Dona Flor e Seus Dois Maridos’ e garante que a diversão será garantida. “É uma peça feita com muito carinho. Uma obra que vale para os dias de hoje. Mesmo escrita há algum tempo ela é atemporal. Ficarei muito feliz com a presença de todos aí de São José dos Campos”.
Com ares de superprodução, o cenário da montagem remete ao Pelourinho e a trilha sonora é composta por obras de Dorival Caymmi. Segundo a direção da peça, a adaptação foi fiel ao livro de Jorge Amado, de onde foram tirados os principais momentos do espetáculo. Os atores tiveram aula de dança, prosódia, culinária, preparação psicológica, expressão corporal, canto e cultura baiana. O espetáculo começa com a morte de Vadinho em pleno sábado de Carnaval, vestido de baiana. Através de um flashback, o público tem a oportunidade de vivenciar o primeiro encontro dele com Flor.
Rodando o Brasil
Em entrevista ao VNews, por telefone, a protagonista, a atriz Carol Castro, comemora os quatro anos de espetáculo rodando o Brasil. “É uma delícia, uma experiência única. A gente se diverte, a personagem é muito boa”, disse a interprete da lendária Dona Flor, imortalizada por Sônia Braga nas telonas.
Com relação às cenas de nudez que ocorrem na peça (dela e do ator Marcelo Faria), ela explica que nesses quatro anos já passou por diversas situações, mas que nunca teve problemas. “As reações do público variam de cidade para cidade, mas graças a Deus, é uma peça clássica da nossa literatura e as pessoas já se acostumaram, pois conhecem a história e toda a sua contextualização”. Sucesso no cinema e na TV
A obra de Jorge Amado, que estreou nos cinemas em 1977, imortalizou Sônia Braga no papel de Flor. No longa, José Wilker fazia Vadinho e Mauro Mendonça interpretava Teodoro. “Dona Flor e Seus dois Maridos” também já foi minissérie, exibida pela Globo em 1988. Desta vez o trio de protagonistas coube a Giulia Gam, Marco Nanini e Edson Celulari.
Carol Castro conta que alguns atores que participaram das versões anteriores já foram falar sobre a peça com ela após o espetáculo. “O Mauro Mendonça e o Bruno Barreto (diretor no cinema) já vieram falar sobre a peça quando nos apresentamos no Rio e aprovaram. Eles gostaram muito e elogiaram a nossa montagem”.
Recado para o público
A atriz – que se diz ‘apaixonada’ pelo interior do Estado de São Paulo (ela já morou em Ribeirão Preto e Bauru) – convida os espectadores joseenses para acompanhar ‘Dona Flor e Seus Dois Maridos’ e garante que a diversão será garantida. “É uma peça feita com muito carinho. Uma obra que vale para os dias de hoje. Mesmo escrita há algum tempo ela é atemporal. Ficarei muito feliz com a presença de todos aí de São José dos Campos”.
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